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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
O que esperar do mercado imobiliário em 2015?
O ano de 2014 não foi fácil para o mercado imobiliário, além da ameaça de uma bolha imobiliária, as vendas caíram devido às incertezas do período – Carnaval em março, Copa do Mundo e eleições presidenciais – e as incorporadoras se viram com estoques parados e quedas de lançamentos.
O consumidor sentiu na pele a instabilidade, tanto que 70% consideram que os preços dos imóveis estão muito altos, segundo um levantamento realizado pela Ricam Consultoria e o Instituto ILUMEO.
E um ponto mais positivo ainda: 46% dos entrevistados afirmam que pretendem fechar a compra em até dois anos.
Fatores que mantém o crédito em alta, como baixo nível de inadimplência e boas condições de emprego e renda da população, vão garantir um bom funcionamento do mercado em 2015.
O setor enxerga um grande mercado potencial entre famílias que ainda pagam aluguel.
Há aqueles que estão otimistas com o futuro. O presidente da imobiliária Abyara Brokers, Arnaldo Curiati, acredita que 2015 será melhor que 2014 já que o calendário apresenta menos incertezas.
Para reduzir sua incerteza e fazer o investimento certo, consulte a Imobiliária Danilo de Souza.
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A inflação 2014 e os imóveis
Se as perspectivas dos analistas sobre o mercado imobiliário não são as melhores, o mesmo não se pode dizer dos órgãos e associações ligadas ao setor.
O diretor de Negócios Imobiliários da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), Marco Dal Maso, afirma que o imóvel é um bem de investimento de retorno a médio e longo prazo e que, nessa perspectiva, não há risco de prejuízo para o comprador.
Apesar da menor alta dos imóveis neste começo de ano, haverá obras públicas de remanejamento urbano que causarão uma nova valorização imobiliária.
Os imóveis estão em um momento de estabilização, o que dá impressão que o imóvel cairá de valor, pois há mais oferta que demanda ocasionada pelo reflexo da economia e política atual. Porém, a médio e longo prazo, não existe perda ou risco para o investidor de imóvel.
A presidente da Abadi (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis), Deborah Mendonça, comenta que a inflação mais alta neste ano de "estabilização" deve ser levada em conta na valorização desacelerada dos imóveis. Em relação à variação de preços, ela afirma que haverá um aumento pouco acima da inflação.
De forma alguma haverá uma queda nos preços neste ano, o que ocorrerá é um crescimento anual acima da inflação, apesar dos resultados negativos no início deste ano. Opinião compartilhada pelo economista-chefe da Secovi-SP, Celso Petrucci, para quem o preço dos imóveis não deve cair daqui para frente, apenas em casos isolados.
"- Para a pessoa que pensa em comprar um imóvel, não se iluda porque daqui a um ano não vai encontrar mais barato, a não ser em casos isolados. O importante é ficar atento às ofertas de grandes empresas. Se você precisa comprar, não deixe de comprar pensando que o preço vai baixar."
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