Se as perspectivas dos analistas sobre o mercado imobiliário não são as melhores, o mesmo não se pode dizer dos órgãos e associações ligadas ao setor.
O diretor de Negócios Imobiliários da Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), Marco Dal Maso, afirma que o imóvel é um bem de investimento de retorno a médio e longo prazo e que, nessa perspectiva, não há risco de prejuízo para o comprador.
Apesar da menor alta dos imóveis neste começo de ano, haverá obras públicas de remanejamento urbano que causarão uma nova valorização imobiliária.
Os imóveis estão em um momento de estabilização, o que dá impressão que o imóvel cairá de valor, pois há mais oferta que demanda ocasionada pelo reflexo da economia e política atual. Porém, a médio e longo prazo, não existe perda ou risco para o investidor de imóvel.
A presidente da Abadi (Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis), Deborah Mendonça, comenta que a inflação mais alta neste ano de "estabilização" deve ser levada em conta na valorização desacelerada dos imóveis. Em relação à variação de preços, ela afirma que haverá um aumento pouco acima da inflação.
De forma alguma haverá uma queda nos preços neste ano, o que ocorrerá é um crescimento anual acima da inflação, apesar dos resultados negativos no início deste ano. Opinião compartilhada pelo economista-chefe da Secovi-SP, Celso Petrucci, para quem o preço dos imóveis não deve cair daqui para frente, apenas em casos isolados.
"- Para a pessoa que pensa em comprar um imóvel, não se iluda porque daqui a um ano não vai encontrar mais barato, a não ser em casos isolados. O importante é ficar atento às ofertas de grandes empresas. Se você precisa comprar, não deixe de comprar pensando que o preço vai baixar."
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